What we do
Num mundo em que somos vigiados pela tecnologia, administrados por tecnocratas, alimentados com produtos sem fim e transformados em trabalhadores dóceis, a ideia de liberdade – aliás, de uma miríade de liberdades – é tentadora.
É nosso papel puxar os fios da mortalha que nos reveste, puxar até que tudo se desenrole e possamos começar a ver – ver claramente – as cintilantes possibilidades de emancipação.